Nos últimos tempos tem-se notado uma certa inquietação na darkweb.
Os criminosos estão a roubar informações pessoais relativas as crianças americas exfiltradas de hospitais e pediatrias, e estão agora a vende-las em diferentes marketplaces na darkweb.
As informações comprometidas incluem nomes, endereços, números de telefone, datas de nascimento e número de segurança social; todos estes dados referentes a crianças.
De acordo com os relatórios da Motherboard, os investigadores descobriram que os hackers definiram como target crianças nascidas entre o ano 2000 e 2010.
O montante para o qual a informação está a ser vendida varia de acordo com a quantidade adequirida no ato do pagamento.
The amount for which the information is being sold varies with a bundle of sets, for individual set you have to pay $10, and for a bundle of set you can get it at $490 or sometimes have to pay as high as $790, it rates depends on the platform it is being sold.
A vice-presidente da Terbium Labs, Emily Wilson, informou que a maioria das informações roubadas já estão disponíveis há algum tempo na darkweb sob um anúncio intitulado “USA KIDS FULLZ”.
“For very young children it’s reasonable to assume criminals are sourcing the data through access points in hospital networks or government systems. In this case, the vendor is explicit about the hospital connection”.
Wilson diz ainda que “há uma potencial preocupação relativa a scams envolvendo cartões de crédito“, já que as crianças afetadas têm entre 8 e 18 anos de idade, é provável que não estejam envolvidas em atividades financeiras cruciais por alguns anos.
Os hackers podem usar os dados disponíveis e causar “sérios danos financeiros”.
Na darkweb, os hackers especificaram que essas crianças são de boas famílias que podem fornecer e pagar largas centenas de dólares por assistência médica.
A venda de dados relativos a crianças é um sério problema e deve ser tratado de forma adequiada para evitar problemas futuros com estes cidadãos.
“À medida que as crianças crescem, os seus dados começam a entrar no sistema de forma mais ampla, por meio de registos escolares e outras atividades”, acrescentou Wilson.